Grupos de haredim defendem a exclusão de mulheres em autocarros e na via pública, demonstrando no fundo aquilo que realmente são: cretinos e intolerantes. Eles são uma minoria no país, mas o número suficiente para causar distúrbios sobretudo em Jerusalém.
Sempre desconfiei de gente demasiadamente religiosa, há algo de falso e muito sombrio nas atitudes, e então aquelas cabecinhas nem se fala, aliás, os actos por eles cometidos nestes últimos dias, falam por si.
É que estes meninos para além de possuírem estes agradáveis atributos, são gente que não trabalha, não produz, não cumpre serviço militar.
Vivem às custas do estado hebraico, privilégios não lhes faltam e ainda por cima dão-se ao luxo de causar confusão. Israel não é o Irão, não gostam, boa viagem.