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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Até um dia Sefarad...








Chegou ao fim um ciclo iniciado há 5 anos.
Agradeço a todos os leitores a sua passagem por "Terras de Sefarad", em especial aos que contribuíram com o envio de variadíssimos textos e artigos, fotografias e demais curiosidades.



Sónia Craveiro
Margarida Castro
João Santos
Dora Caeiro
Paula Rodrigues
Nancy Cohn
Ami Barr
Nuno Gaspar
Nuno Madeira
Carlos Duarte
Cátedra  de Estudos Sefarditas "Alberto Benveniste"
Alvaro Martinez
Gonçalo Vidal
Manuela Videira
Rafael Baptista



Um muito obrigado !




שַׁבָּת שָׁלוֹם





Música - Salmos




Em vésperas de mais um fim de semana, nada melhor que desfrutar de uma excelente melodia.







A frase da semana








As pessoas gostam de manter certas distâncias de outras pessoas ou de objectos. E essa bolha de espaço invisível que constitui o "território" de cada pessoa, é uma das principais dimensões da sociedade moderna.





Eduard T. Hall



segunda-feira, 26 de outubro de 2015

"Digam-me uma coisa...", cartoon de Henrique Monteiro









Mulheres judias e seus trajes - Marrocos







Mulheres judias de Fez, (1930).





 Judia de Tiznit, (1935)





 Jovem judia de Rabat/Salé, ano (?)



Fotografias retiradas do álbum "Traditions et coutumes marocaines", enviado por
Ami Sarr, a quem desde já muito agradeço. 






quarta-feira, 21 de outubro de 2015

A frase da semana








"Quem quis, sempre pôde".



Luís Vaz de Camões




Não ao terror







Sim ao Estado de Israel. 

Sim ao seu pleno direito de defender a sua população contra mais uma ofensiva por parte de grupos radicais palestinianos.



Não à intifada das facas. Não ao terror islamo fascista.








quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Colóquio - Faculdade de Letras de Lisboa




Relembrando Abraão Zacuto (1452-1515)
 nos 500 anos da sua morte


Dia 19 de Outubro 2015 - Faculdade de Letras de Lisboa, sala 5.2


Programa:


9h00. Abertura
Maria de Fátima Reis, Henrique Leitão, António Manuel Lopes Andrade

9h30. Aspectos da questão judaica em Portugal no tempo de Abraão Zacuto
Maria de Fátima Reis (CESAB – Universidade de Lisboa)


Café


10h45. Abraham Zacut’s Jewish Iberian Background: Social and Cultural Perspectives Javier Castaño (Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Madrid)

11h30. Percursos e memórias de Abraão Zacuto e de José Vizinho em Portugal e na Diáspora (sécs. XV e XVI)
António Manuel Lopes Andrade (CLLC – Universidade de Aveiro) / Susana Bastos Mateus (CESAB – Universidade de Lisboa/CIDEHUS – Universidade de Évora)

12h15. Discussão


Almoço


14h30. Abraham Zacut, astronomer
José Chabás (Universidad Pompeu Fabra, Barcelona).

15h15. Zacuto astrólogo: uma leitura do Tratado breve en las ynfluencias del cielo
Helena Avelar de Carvalho (The Warburg Institute, SAS, University of London)
Luís Campos Ribeiro (Instituto de Estudos Medievais, FCSH-UNL)

16h00. Abraão Zacuto em Portugal: factos e hipóteses em Gaspar Correia
Henrique Leitão (CIUHCT, Universidade de Lisboa)

16h45. Discussão final e Encerramento






Retirado de: 







A Questão...









Via: jewishpress.com




quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Sugestão - Exposição na Amadora




 "Portugal e a Grande Guerra"






De 5 de Outubro a 11 de Novembro na
Academia Militar da Amadora

Avenida Conde Castro Guimarães, Reboleira, Amadora
De segunda a sexta: das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00

Fins-de-semana: das 14h00 às 19h00


Entrada Livre












Via: educa.cm-amadora.pt




terça-feira, 6 de outubro de 2015

Almara - El Rey De Francia




Música sefardita, pois claro !









(Foto-ilustração: Abigail Miller/Tablet Magazine. 
Foto: Library of Congress).




quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Use o seu direito de cidadão




Votar é um dever…








A Importância do Português na “Nação Portuguesa de Hamburgo”





A Importância do Português na “Nação Portuguesa de Hamburgo” e a Gramática Hebraica
 (1633) de Moshe Gideon Abudiente



Por Florbela Veiga Frade

Doutora em História Moderna pela Universidade de Lisboa, investigadora bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no Centro de História de Além-Mar (CHAM) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Universidade dos Açores, onde desenvolve projecto de pós-doutoramento sobre a produção religiosa, literária e científica da comunidade sefardita de Hamburgo no século XVII.



 Moshe Abudiente publicou em Hamburgo em 1633 a primeira gramática conhecida em Português-Hebraico naquela cidade e provavelmente no Norte da Europa. Mas sua importância vai além desta novidade na medida em que revela um eclectismo entre as tradições ibéricas e as judaico-árabes, nomeadamente no espaço dedicado ao ensino da poesia. Uma tendência com repercussões noutras gramáticas e gramáticos. A grande novidade que esta gramática introduz no panorama europeu é o uso do Português nas gramáticas hebraicas, revelando desse modo uma identidade linguística da comunidade sefardita de Hamburgo que começa a desaparecer apenas no século XVIII, mas com resquícios pelo menos até ao século XX. Para além disso, a língua portuguesa, junto com o castelhano, revela-se como língua do ensino nas academias sinagogais (yeshivot), pois a produção de gramáticas durante o século XVII tem a intenção expressa de ajudar o estudo dos talmidim nas principais sinagogas das “Nações Portuguesas” de Amesterdão e Hamburgo. 






Segundo os dados apurados, a esmagadora maioria das gramáticas neste período são em Português e Hebraico, tal como as inscrições nas sepulturas, deste modo há uma carga simbólica bastante acentuada pois as sinagogas e os cemitérios são locais especiais de ligação dos judeus ao Divino.


Palavras - Chave Gramáticas hebraicas; Moshe Gideon Abudiente; Nação Portuguesa de Hamburgo; ensino do hebraico; século XVII.



http://www.academia.edu/6057298/A_Import%C3%A2ncia_do_Portugu%C3%AAs_na_Na%C3%A7%C3%A3o_Portuguesa_de_Hamburgo_e_a_Gram%C3%A1tica_Hebraica_1633_de_Moshe_Gideon_Abudiente




Artigo enviado por Margarida Castro, a quem muito agradeço a sua preciosa colaboração em muitos dos artigos aqui publicados.






A frase da semana







Permitir uma injustiça, significa abrir o caminho a todas as que seguem.


Willy Brandt‏