Número total de visualizações de páginas

domingo, 26 de abril de 2015

Conferências sobre cultura sefardita na Universidade Lusófona





«Maimónides» é o tema da conferência que inaugura o ciclo de conferências que decorre este mês na Universidade Lusófona. A conferência inaugural, pelo especialista em estudos judaicos Rabino Eliahu Rosenfeld, terá lugar no dia 30 de Abril, pelas 18h30, na sala S.0.10.



Rabino Moshe ben Maimon (Maimónides), entre Moshé e Moshé não houve ninguém como Moshé é o título da primeira conferência deste ciclo de conferências, KERENSIA SEFARDI, organizado conjuntamente pela Área de Ciência das Religiões da ULHT, pela Associação de Amizade Portugal-Israel, pela Cátedra de Estudos Sefarditas «Alberto Benveniste» da Universidade de Lisboa e pela Ordem dos Médicos.




O nome do ciclo de conferências, KERENSIA SEFARDI, utiliza o termo “Kerensia”  que, em ladino, designa sentimento muito complexo e bastante semelhante ao que normalmente se designa por “Saudade.










http://cienciadasreligioes.ulusofona.pt/pt/noticias/370-conferencias-sobre-cultura-sefardita-na-universidade-lusofona.html




Via: aapi.org





quinta-feira, 23 de abril de 2015

Única sinagoga nos Açores reabre hoje






Foto retirada do Açoriano Oriental




A única sinagoga existente nos Açores, localizada em Ponta Delgada, reabre a 23 de Abril "totalmente recuperada" para dar a conhecer o legado hebraico na região, um "acto simbólico e emotivo" para quem cuidou deste património durante décadas.



“A minha família foi a última guardiã da sinagoga durante 40 anos até este acordo ser feito (em 2009) entre a comunidade israelita de Lisboa e a Câmara Municipal de Ponta Delgada "por uma prazo de 99 anos”, afirmou à Lusa o cofundador da Associação Cultural Amigos da Sinagoga de Ponta Delgada Jorge Delmar Soares, que não esconde a sua satisfação por ter sido possível recuperar o edifício.


Fundada em 1836, a sinagoga de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, está localizada na Rua do Brum, na baixa da cidade, num edifício que passa despercebido, já que, na altura em que foi construída, a legislação portuguesa proibia que os templos não católicos tivessem símbolos no exterior.


O imóvel estava votado ao abandono desde 1970, quando as duas últimas inquilinas, Raquel e Haliá Albo, morreram, mas mantinha no seu interior muito do espólio e objectos usados nas cerimónias religiosas e, já recuperados, voltam agora a ser expostos.


Jorge Delmar Soares salientou que há ainda várias peças da sinagoga de Ponta Delgada que continuam à guarda da comunidade israelita de Lisboa e que terão de voltar para os Açores.


Jorge Delmar Soares não tem dúvidas que a recuperação deste imóvel coloca Ponta Delgada numa rota mundial e atrairá muitos turistas, apesar de a sinagoga nunca ter verdadeiramente deixado de receber visitas durante os anos em que esteve em degradação.


A chegada aos Açores dos primeiros judeus originários de Marrocos data de 1819, quando rapidamente se instalaram e criaram os seus templos de culto por várias ilhas, como S. Miguel, Terceira e Faial, património que, entretanto, se perdeu.


A inauguração do mais antigo templo judaico português após a expulsão dos judeus de Portugal vai decorrer hoje, pelas 15h30 locais (mais uma hora no continente), com a presença de vários convidados nacionais e internacionais e “é o culminar de décadas de mobilização de esforços de várias entidades e personalidades nos Açores, no país e no estrangeiro”.


“A sinagoga é inaugurada na quinta-feira e já na sexta-feira, e no fim de semana irá estar aberta de forma que as pessoas possam visitar a sala de culto, o pequeno museu, a biblioteca”, afirmou o coordenador da sinagoga e presidente da associação dos amigos da sinagoga de Ponta Delgada, José de Almeida Mello, acrescentando que, nesta primeira fase, as visitas serão gratuitas.


Entre escadotes, aspiradores e fotografias antigas, José de Almeida Mello referiu que Ponta Delgada vai apresentar “ao país o seu legado hebraico totalmente recuperado”, destacando os cemitérios dos judeus em Santa Clara e Pico Salomão, bem como a sinagoga.


Segundo José de Almeida Mello, o próximo passo será concluir a identificação das casas dos judeus, as lojas e as restantes quatro sinagogas que chegaram a existir no centro de Ponta Delgada para se criar um roteiro hebraico na cidade, “permitindo dar a conhecer o legado dos judeus sefarditas que estiveram em Portugal durante mais de 1.000 anos”.


O projecto de arquitectura da reabilitada sinagoga de Ponta Delgada é de Igor França e o programa científico do espaço museológico foi entregue à historiadora Susana Goulart Costa, docente na Universidade dos Açores.






Via: Jornal Açoriano Oriental




Yom Ha'atzmaut




Parabéns Israel por mais um 
aniversário !












quarta-feira, 22 de abril de 2015

Yom Hazikaron




O dia em que se recorda os soldados caídos por Israel e as vítimas do terrorismo.








quarta-feira, 15 de abril de 2015

Yom Hashoah









“As torturas, pelas quais o outro nos transforma em somente um corpo, apagam a contradição da morte e nos deixam experimentar a vivência de nossa própria morte [...] A dor foi o que foi. Além dela não há nada o que dizer. As sensações não se podem comparar nem descrever. Elas marcam o limite da capacidade de compartilhar algo com o próximo por meio do idioma”.




Jean Améry

 "Além da culpa e da expiação", Editora Am Oved 5760-2000, pág. 79.






domingo, 12 de abril de 2015

Segóvia




Uma aventura pelo antigo bairro judeu
Actividade organizada no âmbito do "Ciclo de actividades no Bairro Judeu"






Dia 28 de Julho de 2015, pelas 11H30 (hora de Espanha)
Bairro Judeu de Segóvia.
Adultos e crianças acima de 5 anos: 6 €. 
As crianças até aos 4 anos inclusive - entrada livre.
Cartão de família numerosa: € 5 por pessoa






Mais informações:
juderia@turismodesegovia.com reservas@turismodesegovia.com



Fotos de GFreihalter




Via: redjuderias.org




Sugestão - Troço da muralha de D. Dinis












Descoberta em 2010, durante a reabilitação da sede do Banco de Portugal,  está localizada na cripta da antiga Igreja de São Julião.










Mandada construir durante o século XIII pelo rei D. Dinis, a muralha separava o rio Tejo da cidade medieval em expansão e defendia-a de ataques vindos do mar.
O visitante poderá também ver os achados e as evidências recuperados durante as escavações, e os vestígios móveis e arquitetónicos que testemunham a ocupação do quarteirão da Baixa desde o período romano imperial.







O núcleo arqueológico é dividido por áreas temáticas - reúne várias histórias, sobre o rei e o seu tempo, o devir histórico e o contributo da arqueologia para a interpretação dos vestígios, e sobre a muralha que protegia o dia-a-dia de uma Lisboa medieval em plena expansão.




 Fotografias de R@fael Baptista (Março - 2015)





quinta-feira, 9 de abril de 2015

Travessa do Judeu




Quando se entra na Calçada do Combro (pelo Largo de Camões), encontramos mais à frente a Travessa do Judeu, localizada entre o Palácio Mesquitela e a Rua do Poço dos Negros, mais precisamente no Largo Dr. António de Sousa de Macedo.

Passa pelo local o eléctrico 28 


Estacionamento de segunda a sexta, é para esquecer.



















Palácio dos Condes de Mesquitela, que foi outrora pertença da família Sousa de Macedo, e depois Costas, Condes de Mesquitela. 

Parece que neste Palácio também se reuniram várias vezes os conjurados de 1640.



Fotografias de C@rlos Baptista (Março de 2015)



Freguesia da Santa Catarina

Lisboa 




Símbolo de Lisboa
Francisco Boleto



Fontes: ruasdelisboacomhistria.blogspot.pt
cm-lisboa.pt



terça-feira, 7 de abril de 2015

Pintores portugueses





Álvaro Mendes






Império Casa da Ribeira - Terceira, Açores





Lapa - Sardoal






Alegrete - Portalegre







quinta-feira, 2 de abril de 2015

Pessach








Celebrar o Pessach é celebrar a liberdade de todo um povo.

No próximo ano em Jerusalém !